Houve um tempo em que eu fui mais Bentinho, de imaginação cuja égua íbera dava à luz incontroláveis potrinhos. Já foi o tempo. Hoje estou mais Alberto Caeiro, vendo, vivendo, sentindo e observando o mundo sem muito pensar nele, porque, afinal, dele "nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos; E o Sol é sempre pontual todos os dias."
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