quarta-feira, 6 de setembro de 2006

devaneios

Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia, tudo muda o tempo todo no mundo, eu fecho os olhos e tudo vem num caleidoscópio sem lógica, apenas por um momento, e o momento se foi. Nada ficou no lugar, todos os meus sonhos passam diante dos meus olhos e tudo isso não passa de poeira ao vento, tudo que somos é poeira ao vento. Tudo se desfaz, e vai embora, não volta. E depois do começo o que vier vai começar a ser o fim em um caleidoscópio sem lógica. Eu quero quebrar essas xícaras e reconstruir estilhaços.

Um comentário:

Andresa disse...

Tem coisa melhor que jogar palavras ao vento dando asas a devaneios? XD
Gostei, hehehe.
beijinho!!!