terça-feira, 10 de abril de 2012

Síndrome da Égua Ibera

Existem momentos nos quais me sinto um pouco Bentinho, e a coisa vai além.  Minha imaginação concebe a Égua, a brisa vem e nasce um potro que logo vira cavalo de Alexandre, trota, cria asas e voa. Ele continua voando, cospe fogo e vira dragão. O dragão cresce, fica imponente e conhece um dragão fêmea. Os dragões se casam, dão uma festa, ficam bêbados, botam fogo nos convidados, destroem tudo e voltam para casa. Lá, encontram a Égua. Sobre ela o bater das asas dos dragões provoca uma leve brisa...

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